Na medida em que é público o meu apoio ao partido, parece-me redundante dizer que no próximo domingo irei votar no PS.
Faço-o desde 1976 (vivendo em Lourenço Marques, em 1975 não pude votar para a Constituinte) e nunca me arrependi, fossem eleições legislativas, autárquicas ou europeias. O mesmo se diga relativamente a eleições presidenciais, exceptuando 2016, ano em que apoiei e votei em Marisa Matias.
Espero que uma hipotética pulverização do Parlamento não dinamite o essencial, ou seja, consolidar o trabalho feito nos últimos quatro anos.
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