Esquerda = 54% / Direita+liberais+extrema-direita = 42% / Brancos e nulos = 4%
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Esquerda = 54% / Direita+liberais+extrema-direita = 42% / Brancos e nulos = 4%
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A 31 de Maio | 14:30 | Colóquio sobre poesia, na Biblioteca Nacional de Portugal, com António Carlos Cortez, Fernando Pinto do Amaral, Helga Moreira, Joana Matos Frias, Nuno Júdice e eu próprio.
A 1 de Junho | 17:00 | Inauguração de mural público, na Rua Flores do Lima. Poema meu, mural de Vanessa Teodoro.
A 1 de Junho | 21:30 | Debate sobre crítica literária, no Mercado de Alvalade, com Helena Vasconcelos, Isabel Lucas, Manuel Frias Martins, Pedro Mexia e eu próprio. Moderação de Carlos Vaz Marques.
A 2 de Junho | 21:30 | Noite Laurentina (memórias coloniais), na Galeria 111, com Eugénio Lisboa, Isabela Figueiredo, José Gil e eu próprio. Moderação de Maria João Seixas.
A 3 de Junho | 21:00 | Exibição, no auditório do Caleidoscópio, do filme The Untold Tales of Amistead Maupin, de Jennifer M. Kroot, seguido de debate sobre literatura LGBT — Fractura exposta —, com Ana Luísa Amaral, Marinela Freitas e eu próprio. Moderação de Miguel Vale de Almeida.
A 4 de Junho | 21:30 | Noite de poesia e música, nos jardins do Museu Palácio Pimenta, com Maria João Luís e Manuel Wiborg. Leitura de poemas de Alberto de Lacerda, Fiama Hasse Pais Brandão, Herberto Helder, Jorge de Sena, Luiza Neto Jorge, Mário Cesariny, Reinaldo Ferreira, Rui Knopfli, Sophia de Mello Breyner Andresen e Eduardo Pitta.
Oportunamente darei detalhes sobre as inscrições de quem quiser assistir presencialmente.
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Natural de Olho Marinho, Óbidos, Armando Silva Carvalho estreou-se com Lírica Consumível (1965). Poeta e ficcionista, exerceu várias profissões antes de dedicar-se a tempo inteiro à escrita: foi advogado, professor do ensino secundário, jornalista, tradutor, publicitário e consultor de marketing.
Além de poesia, publicou contos e narrativas de mais largo fôlego, entre elas, em 1977, Portuguex — obra que urge reeditar —, radiografia mordaz de um certo Portugal. Entre outros, traduziu Genet, Beckett e Mallarmé.
Homem de esquerda, homossexual discreto, foi uma figura respeitada da vida literária portuguesa. Várias vezes premiado, encontra-se representado nas mais importantes antologias de poesia.
O poema desta semana pertence a Sol a Sol (2005). A imagem foi obtida a partir de O Que Foi Passado A Limpo, volume que reúne poemas publicados entre 1965 e 2005, editado pela Assírio & Alvim em 2007.
[Antes deste, foram publicados poemas de Rui Knopfli, Luiza Neto Jorge, Mário Cesariny, Natália Correia, Jorge de Sena, Glória de Sant’Anna, Mário de Sá-Carneiro, Sophia de Mello Breyner Andresen, Herberto Helder, Florbela Espanca, António Gedeão, Fiama Hasse Pais Brandão, Reinaldo Ferreira e Judith Teixeira.]
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