E é isto. A sondagem hoje divulgada pelo Expresso foi realizada pelo Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa associado ao ISCTE.
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E é isto. A sondagem hoje divulgada pelo Expresso foi realizada pelo Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa associado ao ISCTE.
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Apesar dos esforços da Casa Branca em minimizar a situação, Trump foi levado de avião, ontem ao fim da tarde, para o Centro Médico Militar Nacional Walter Reed, onde permanecerá por tempo indeterminado. Entretanto, foi cancelada toda a agenda da campanha presidencial.
Sean P. Conley, médico pessoal do Presidente, informou que Trump recebeu uma dose única (oito gramas) de um compósito de anticorpos policlonais, mais zinco, vitamina D, Melatonina, Aspirina e Famotidina. Também tomou Remdesivir, medicamento já aprovado pela FDA para doentes hospitalizados. Segundo fontes da West Wing, os sintomas leves da versão oficial traduzem-se por tosse persistente, congestão e febre, sintomas que foram piorando ao longo do dia.
Sabe-se hoje que já na quarta-feira Trump testou positivo, mas o facto foi ocultado para que o Presidente pudesse fazer campanha na quarta e na quinta-feira. E só ao início da manhã de sexta foi divulgada a informação. Trump teve de ser evacuado para o hospital porque nessa tarde (sexta) terá tido um episódio sério de falta de ar, resolvido com oxigénio, ainda na Casa Branca.
Se a situação se agravar, o Presidente pode, nos termos da 25.ª Emenda, transferir temporariamente os seus poderes para o vice-Presidente.
Foram canceladas as deslocações à Flórida, Wisconsin e Arizona previstas para este fim-de-semana. Ainda não se sabe se (como pretendem alguns dos seus conselheiros) fará hoje uma comunicação ao país.
Recorde-se que, até ontem, os Estados Unidos tinham registados cerca de oito milhões de infectados e mais de 212 mil mortos.
Imagem: NYT.
Publicado e traduzido em todo o mundo, Quino era filho de pais espanhois, expressando-se em dialecto andaluz até à adolescência. Mafalda nasceu por causa de uma campanha publicitária (1962) aos frigoríficos e máquinas de lavar roupa Mandsfield, trabalho rejeitado que o levou a publicar cartoons na imprensa, em plena ditadura militar de Onganía.
O ciclo Mafalda vai de 1964 a 1973, caracterizando-se pelo pacifismo (a Guerra do Vietname estava no auge), o feminismo, a crítica ao consumismo e a insatisfação das juventudes rebeldes. A “morte” de Mafalda coincide com o regresso de Perón ao poder e consequente exílio (na Itália) de Quino, que continuou a publicar livros até 2016 e a colaborar semanalmente com o jornal El País durante mais de vinte anos.
Cidadão espanhol desde 1990, Quino deixou de viver em Espanha em 2014, ano em que recebeu o Prémio Príncipe de Astúrias de Comunicação e Humanidades. Antimonárquico de formação, tornou pública a sua admiração por Felipe VI.
A imagem mostra Quino em Setembro de 2014, sentado ao lado de Mafalda, Manolito e Susanita, obra de 2009 do escultor Pablo Irrgang. O banco encontra-se no bairro de San Telmo, em Buenos Aires.
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Como de costume, Trump desatinou. Biden viu-se grego para argumentar, a tal ponto que Chris Wallace, o moderador, teve de intervir para que Trump deixasse falar o opositor. Isto na Fox News, estação radical-trumpista. Caos total.
Durante hora e meia esgrimiram-se insultos num patamar de agressividade nunca visto no país. Biden classificou Trump como palhaço, mentiroso, irresponsável e racista. O Presidente recusou-se a condenar os grupos supremacistas brancos (os quais serviriam de contrapeso aos Antifa), apresentou-se como paladino da luta contra a pandemia, voltou a insistir na iminente fraude eleitoral e não se coibiu de comentar a vida pessoal e profissional dos filhos de Biden, um por ter sido toxicodependente, outro por causa dos negócios. Também atribuiu a Biden afirmações feitas por Hillary Clinton em 1996 (e o moderador não corrigiu). Ainda houve tempo para falar de impostos e do clima, mas sempre num tom de zaragata. Deplorável.
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Em Portugal, a Gavi-The Vaccine Alliance irá monitorizar a distribuição de vacinas contra a Covid-19 (se e quando elas vierem a existir). Recorde-se que Durão Barroso ocupa o cargo de presidente não executivo da Goldman Sachs International.
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Teve consequências menos gravosas do que inicialmente se supunha o desabamento, na Praça de Espanha, de uma galeria do metropolitano de Lisboa.
Apesar dos mais de trezentos passageiros a bordo, e do pânico gerado, não houve mortos, sendo os feridos (vítimas de ansiedade) apenas quatro.
Tudo aconteceu por volta das 14:20 e a circulação da Linha Azul foi imediatamente interrompida. Vai aliás manter-se interrompida, no troço compreendido entre a Praça de Espanha e São Sebastião, nos próximos três dias.
Morreu hoje o bailarino e programador cultural Jorge Salavisa, antigo director do Ballet Gulbenkian (1977-96) e do Teatro Municipal de São Luiz (2002-10). Antes de regressar a Portugal, em 1977, Salavisa trabalhou cerca de vinte anos fora de Portugal, ao lado dos nomes mais importantes do bailado contemporâneo: Margot Fonteyn e Roland Petit são apenas dois entre dezenas, em companhias tão diferentes como a Ópera de Paris, o Grand Ballet du Marquis de Cuevas, o London Festival Ballet, o New London Ballet (onde chegou a director-assistente), o Scottish Ballet (Glasgow), o Performing Arts Research and Training Studios (Bruxelas) e outras.
Durante catorze anos, entre 1984 e 1998, foi professor-coordenador da Oficina Coreográfica da Escola de Dança do Conservatório Nacional. Entre 1998 e 2001 foi Director da Companhia Nacional de Bailado.
Publicou as memórias no volume Dançar a Vida (Dom Quixote, 2012), obra na qual expõe publicamente a sua condição de homossexual.
Foram seus alunos alguns dos mais destacados bailarinos portugueses, como, entre outros, Rui Horta, Clara Andermatt, João Fiadeiro, Vera Mantero, Paulo Ribeiro e Benvindo Fonseca.
Homem extensamente culto e afável, faria 81 anos no próximo mês de Novembro.
Começam hoje a funcionar algumas valências do novo hospital. A saber: ambulatório, consultas e exames, análises clínicas e de imagiologia, o hospital de dia oncológico. Até ao Natal abre o bloco operatório, composto por dez salas, sendo uma híbrida e outra de cirurgia robótica; a unidade de cuidados intensivos, com catorze camas; a área de internamento com 213 camas; as salas de exames especiais e o atendimento permanente (urgências) de adultos.
O novo hospital do Grupo Mello Saúde está dotado de Centro de Neurociências, Centro de Coração e Vasos, Centro de Oncologia, Centro de Cirurgia e Patologia Digestiva, Centro da Criança e do Adolescente, Centro da Mulher, Dermatologia, Oftalmologia, Endocrinologia e Nutrição, Urologia, Cirurgia Plástica e Estética, Prevenção e Envelhecimento, Ortopedia Músculo-Esquelético, Otorrinolaringologia, Pulmão, Neurocirurgia, Cirurgia Robótica, Radiologia de Intervenção, Medicina geral, etc.
Os 75 mil metros quadrados do edifício albergam ainda um hospital-escola, um Centro de Simulação (realidade aumentada), um anfiteatro cirúrgico, um auditório com 108 lugares, uma biblioteca digital e outros espaços.
Com seis pisos acima do solo, quatro pisos subterrâneos e estacionamento para 800 viaturas, o edifício desenhado por Frederico Valssassina veio alterar o perfil de Alcântara e, presumo, o fluxo de trânsito na zona.
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