Apesar dos esforços da Casa Branca em minimizar a situação, Trump foi levado de avião, ontem ao fim da tarde, para o Centro Médico Militar Nacional Walter Reed, onde permanecerá por tempo indeterminado. Entretanto, foi cancelada toda a agenda da campanha presidencial.
Sean P. Conley, médico pessoal do Presidente, informou que Trump recebeu uma dose única (oito gramas) de um compósito de anticorpos policlonais, mais zinco, vitamina D, Melatonina, Aspirina e Famotidina. Também tomou Remdesivir, medicamento já aprovado pela FDA para doentes hospitalizados. Segundo fontes da West Wing, os sintomas leves da versão oficial traduzem-se por tosse persistente, congestão e febre, sintomas que foram piorando ao longo do dia.
Sabe-se hoje que já na quarta-feira Trump testou positivo, mas o facto foi ocultado para que o Presidente pudesse fazer campanha na quarta e na quinta-feira. E só ao início da manhã de sexta foi divulgada a informação. Trump teve de ser evacuado para o hospital porque nessa tarde (sexta) terá tido um episódio sério de falta de ar, resolvido com oxigénio, ainda na Casa Branca.
Se a situação se agravar, o Presidente pode, nos termos da 25.ª Emenda, transferir temporariamente os seus poderes para o vice-Presidente.