Na passada terça-feira, dia 19, a RTP2 começou a transmitir a segunda temporada da série sueca Vår tid är nu, dirigida por Harald Hamrell, exibida entre nós como O Restaurante.
Quem viu, sabe que o pano de fundo da história é a reconstrução da sociedade sueca após 1945, ou seja, o avanço da social-democracia: arranque da segurança social, ascensão dos sindicatos, paridade de género, etc. Personalidades políticas suecas continuam a surgir no plot.
A primeira temporada terminou em 1951. A segunda vai de 1955 a 1962, sublinhando a irrupção do rock, os direitos dos imigrantes e as identidades sexuais.
Hoje passa o 4.º episódio desta segunda temporada. Nina divorciou-se do herdeiro rico e casou com Calle, o chef de cozinha proletário. Gustaf continua escroque e a papar meninos (a mulher assiste sem querer a um fellatio). Peter, o filho pródigo, e Helga, a matriarca da família, continuam iguais a si mesmos. Uma vilã dinamarquesa, Henriette, entrou nos negócios da família Löwander. E um imigrante italiano, Angelo, vai atormentar a líbido de Gustaf.
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