A Casa Fernando Pessoa e o Instituto Cervantes de Lisboa promovem a partir de hoje um colóquio dedicado a Ángel Crespo (1926-1995), organizado por Pablo Javier Pérez López e Manuele Masini, para assinalar os vinte anos da sua morte. Poeta e ensaísta, Crespo é o mais destacado tradutor de Pessoa em Espanha. Durante dois dias, vão passar pela Rua Coelho da Rocha uma série de autores e estudiosos dos dois lados da fronteira: Pilar Gómez Bedate, viúva de Crespo, António Osório, Eduardo Lourenço, Amador Palacios, Teresa Rita Lopes, Antonio Saéz Delgado, Gastão Cruz, Ángel Guinda, Arnaldo Saraiva, Trinidad Ruiz Marcellán e outros.
Clara Riso, directora da Casa Fernando Pessoa, e Javier Rioyo, director do Instituto Cervantes de Lisboa, são os anfitriões. Ainda hoje, ao fim da tarde, é inaugurada no ICL a exposição dedicada a Crespo, que além de Pessoa também traduziu Petrarca, Dante, Casanova, Guimarães Rosa e um sem número de autores portugueses.
Clara Riso, directora da Casa Fernando Pessoa, e Javier Rioyo, director do Instituto Cervantes de Lisboa, são os anfitriões. Ainda hoje, ao fim da tarde, é inaugurada no ICL a exposição dedicada a Crespo, que além de Pessoa também traduziu Petrarca, Dante, Casanova, Guimarães Rosa e um sem número de autores portugueses.