Bruscamente no Verão Passado, de Tennessee Williams, pelo Teatro Experimental de Cascais, é um dos espectáculos que hoje marcam o início da 37.ª edição do Festival de Almada.
Uma obra-prima que põe em pauta temas como hipocrisia, canibalismo, homossexualidade, abuso e loucura. Encenada por Carlos Avilez, a peça (1958) de Williams é interpretada por Bárbara Branco, Bernardo Souto, João Gaspar, Lídia Muñoz, Luísa Salgueiro, Manuela Couto e Teresa Côrte-Real.
Às 21:00 no Teatro Municipal Joaquim Benite.
Nesta 37.ª edição, o Festival de Almada apresentará dezassete espectáculos (não confundir com sessões, que são mais), catorze dos quais de companhias portuguesas.
Além do próprio Teatro de Almada, também os Artistas Unidos, a Comuna, o Teatro Nacional D. Maria II (Lisboa), o Teatro Nacional São João (Porto), o TEC (Cascais), o Teatrão (Coimbra), etc. Devido às contingências internacionais da pandemia, a presença de companhias estrangeiras é reduzida a três companhias de Espanha, com obras de Celso Giménez, Dario Fo/Franca Rame e Agnès Mateus/Quim Tarrida.
Nem toda a gente saberá, mas o Festival [internacional] de Almada é um dos de maior prestígio na Europa.
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