terça-feira, 30 de junho de 2020

EM QUE FICAMOS?


Em poucas horas tudo mudou. Ontem de manhã foi dito que Neeleman, o principal accionista privado da TAP, aceitava as condições do empréstimo do Governo, incluindo a presença de um representante do Estado na comissão executiva. Mas a reunião da noite acabou em ruptura.

Quem o disse há pouco, no Parlamento, foi Pedro Nuno Santos, ministro das Infraestruturas e da Habitação:

«A proposta do Estado foi chumbada. [...] Neste momento estamos preparados para tudo. Não vamos ceder nas nossas convicções e estamos preparados para intervencionar e salvar a empresa. [...] A TAP é muito importante para o país para a deixarmos cair. E 1.200 milhões de euros é muito dinheiro. Espero que se encontre uma saída acordada que garanta paz à TAP e evite litígios futuros

Por seu turno, o Expresso avança: «O diploma de nacionalização vai agora seguir para a Presidência do Conselho de Ministros...»

Clique na imagem do Expresso.