Não é novidade para ninguém que sou apoiante declarado de António Costa desde que, em 2009, integrei a Comissão de Honra da sua candidatura à Câmara de Lisboa.
Em 2014, inscrevi-me como «simpatizante» (não sou militante) para poder votar nas directas do PS que elegeram o secretário-geral do Partido.
Isto dito, reservo-me a liberdade de dizer o que penso. E o que penso é simples. António Costa tem sido o homem certo no lugar certo. Ponderado, informado, exigente, acautelando a situação sem alarmismo, transmite uma mensagem clara: É preciso salvar as pessoas, mas também a vida que passa ao lado.
A entrevista que ontem deu à SIC foi exemplar. É nestes momentos que um homem comum se distingue de um estadista.
A foto, de Margarida Martins, é de 15 de Julho de 2009. Clique.