Um médico prestador de serviços, não especializado, fazendo-se passar por membro da equipa de combate ao Covid-19 no Hospital de Santo António, do Porto, assinou no Público, ontem, sexta-feira dia 27, uma ficção rocambolesca sobre o serviço de urgência daquele hospital. Sucede que o indivíduo «não pertence, nem pertenceu em momento algum, a alguma destas equipas do hospital em causa» como relatam várias denúncias.
Os jornais de referência já aceitam a primeira novela mexicana (neste caso tripeira) que recebem? Vale tudo para denegrir o Serviço Nacional de Saúde?