David Santos, 48 anos, historiador e crítico de arte, antigo director do Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, bem como do Museu do Neo-Realismo (em Vila Franca de Xira), com larga experiência em curadoria artística, é o novo Curador da Colecção de Arte do Estado.
As novas funções implicam que abandone a direcção-geral do Património, onde, desde Fevereiro de 2016, exercia o cargo de subdirector-geral.
A partir de Março, David Santos terá a responsabilidade de gerir a circulação das cerca de mil e trezentas obras do património artístico público. Ou seja, de acordo com o comunicado do ministério da Cultura, «dar um novo passo no desenvolvimento de uma estratégia pública para a arte contemporânea.» Trata-se, portanto, de agilizar a prometida descentralização das colecções do Estado, em articulação com outros museus nacionais.
O David, de quem sou amigo há trinta anos, é o homem certo no lugar certo.
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