Os direitolas gozam com o Simplex porque ele começou no tempo de Sócrates, mas a realidade caiu-lhes em cima. O Serviço de Reformas Estruturais da União Europeia está a estudar o impacto do Simplex na administração pública e na economia portuguesa, com vista a fazer dele uma directiva europeia. Isso feito, cada Estado-membro adoptará o Simplex adequado à sua realidade, integrando-o no respectivo quadro jurídico.
Fora da Europa, também o Egipto e Marrocos estão interessados em adoptar o Simplex.
Parabéns a Graça Fonseca, a secretária de Estado que no âmbito da Modernização Administrativa gere o Simplex, e lhe deu um grande impulso.