Além das intenções de voto por partido, o estudo contempla variantes como com quem deve o PS negociar. Sem surpresa — face à ausência de maioria absoluta —, 38% do eleitorado PS prefere que o Partido negoceie com o PSD.
Não é novidade para quem tem amigos que sempre votaram PS. À mais pequena indicação de que o Partido possa vir a tentar repetir a geringonça (escrevo esta palavra pela primeira vez em seis anos), grande parte do eleitorado PS tomará uma de duas opções: ou fica em casa, abstendo-se de votar, ou vota PSD. A realidade é esta e não vale a pena dourar a pílula.
O país não pode ficar refém da teimosia de minorias iluminadas. As próximas eleições são mais importantes do que todas as anteriores.
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