Obras suas podem ser vistas em Serralves, na Gulbenkian, no Museu do Chiado, no CCB, no Museu Nogueira da Silva (Braga), no Museu Amadeo de Souza-Cardoso (Amarante), etc., mas também em salas da Fundação Oriente, Fundação Champalimaud, Fundação Casa de Mateus (Vila Real), Fundação Dom Luís (Cascais) e outras instituições, como a Reitoria da Universidade do Porto, a Sé de Braga e o Palácio de Belém. O Museu do Douro, em Peso da Régua, cidade onde a artista nasceu, reuniu 83 obras suas numa ala com o seu nome.
Várias vezes premiada, Armanda Passos foi (nos anos 1970) professora de tecnologia de serigrafia no Centro de Reabilitação Vocacional da Granja, e monitora de tecnologia de gravura na Escola Superior de Belas Artes do Porto. Tinha 77 anos.
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