A ameaça de que o Exército estaria a preparar unidades especiais para conter a insurreição de Minneapolis não inibiu os protestos pela morte de George Floyd.
Pela quarta noite consecutiva, prosseguem os motins, tanto em Minneapolis (obrigada a recolher obrigatório), local do crime e epicentro da revolta popular, como em Nova Iorque, Washington, Atlanta, Los Angeles, San Jose, Chicago, Detroit, Boston, Denver, Las Vegas, Milwaukee, Dallas, Portland, Seattle, Oregon, Houston, New Orleans, etc. Em todo o lado, a multidão grita: Não consigo respirar.
Além de supermercados, lojas de todo o tipo, estações de correio, Bancos, restaurantes e postos de abastecimento de combustíveis, foram incendiadas esquadras e veículos da polícia, o Centro de Justiça do Condado de Multnomah e a sede da CNN em Atlanta.
Desde 1992 que o Exército americano não actua em território nacional, mas Mark Esper, o secretário da Defesa, disse que daria a ordem se o caos prevalecesse. Militares de Fort Bragg (Carolina do Norte) e Fort Drum (Nova Iorque) seriam os primeiros a ser enviados para actuarem juntamente com os efectivos da Guarda Nacional do Minnesota.