Rui Pinto, criador do Football Leaks, foi ontem libertado, e colocado em regime equivalente à prisão domiciliária (mas não na sua residência de Gaia), após mais de um ano em prisão preventiva.
Além do Football Leaks, o conhecido hacker e whistleblower, detido na Hungria em 16 de Janeiro de 2019, também revelou ao mundo os Luanda Leaks. A sua libertação deve-se ao facto de ter aceitado desencriptar os dez discos rígidos a que, até ao momento, nenhuma autoridade europeia havia conseguido aceder.
Segundo comunicado dos seus advogados (William Bourdon, Francisco Teixeira da Mota e Luísa Teixeira da Mota), Rui Pinto vai colaborar com a Polícia Judiciária «num espaço seguro», sob responsabilidade daquela polícia. Até vai poder receber a visita de familiares.
Até que enfim.
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