Por causa da refundação do sistema de segurança social contido no controverso projecto Delevoye (nome do alto-comissário para as pensões), a França está em greve.
Aparentemente, os sectores mais afectados são os transportes, as escolas e os hospitais. Ou seja, o sector público. O trivial em toda a parte.
Não é fácil resumir as variantes da nova lei, com cortes violentos e diferenças entre público e privado. Do que percebi, sublinharia a redução média de 20% no cálculo das novas pensões, a redução do tecto máximo de 320 para 120 mil euros por ano, e o facto de, a partir de 120 mil euros, os empresários deixarem de contribuir para a pensão do trabalhador.
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