Nos últimos vinte anos traduz-se mais e melhor em Portugal. Mas há autores que permanecem no limbo. O poeta escocês Douglas Dunn (1942) é um deles. Cito-o por ser um autor que muito prezo. Podia citar outros.
Apesar de tudo, Plath e Akhmatova, que também se vêem na imagem, estão traduzidas, embora a russa em doses homeopáticas.
O que me faz confusão é a insistência dos editores em traduzir toda a tralha premiada e, pior, autores de todos os sexos oriundos de escolas de escrita criativa. Não há necessidade. Existe uma galáxia de AUTORES inéditos em português.
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