Leitão Amaro, deputado, vice-presidente do PSD e antigo secretário de Estado da Administração Local, tem-se destacado pelo fundamentalismo moral. Mas a empresa da família (a Arbogest, uma empresa de recolha, transporte e comercialização de resíduos florestais), continuou a fazer contratos com o Estado: autarquias do PSD, Governo Regional da Madeira, etc. Por junto, o portal do Governo regista dezoito contratos com um valor total de 5,8 milhões de euros. «Todos estes contratos teriam ditado, pela lei, a perda do mandato como governante», sublinha o Observador.
Além dos contratos com o Estado, outro de mais de um milhão de euros com a REN, empresa totalmente privatizada em 2014.
Leitão Amaro não é melhor nem pior do que dezenas de outros titulares de cargos políticos de todos os quadrantes ideológicos. Escusava era de chatear a malta com o puritanismo dos iluminados.
Agora é fácil dizer... Lei é lei. Se é assim, é assim, porque ficou fora das listas das próximas eleições.
Além dos contratos com o Estado, outro de mais de um milhão de euros com a REN, empresa totalmente privatizada em 2014.
Leitão Amaro não é melhor nem pior do que dezenas de outros titulares de cargos políticos de todos os quadrantes ideológicos. Escusava era de chatear a malta com o puritanismo dos iluminados.
Agora é fácil dizer... Lei é lei. Se é assim, é assim, porque ficou fora das listas das próximas eleições.
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