Centeno autoexcluiu-se da votação, a realizar amanhã, para o cargo de director-geral do FMI.
Os nomes dos seus (e das suas) putativos substitutos à frente do ministério das Finanças não eram tranquilizadores. E o PS não deve partir para eleições sem um activo da sua envergadura.
Na imagem, tuíte em que o ministro explica a decisão. Clique para ler melhor.