Noto que a defesa de género, da sua dignidade, não entrou no folhetim das golas. E devia. Porque mete um alegado padeiro.
Explico: se em vez de um padeiro fosse uma manicure, as manchetes e o comentariado universal fariam pontaria a ligações de natureza passional. Como é que a gaja lá chegou...? É fácil adivinhar os adjectivos se fosse uma mulher a saltar das profissões proletárias para um gabinete ministerial...
Mas como é homem, a possibilidade não se lhes colocou.
Isto não tem importância nenhuma. Prova apenas o óbvio.