Vitorino Silva, mais conhecido por Tino de Rans, cidadão que nas eleições presidenciais de 2016 obteve 152.094 votos, fundou um partido político, o RIR [Reagir, Incluir, Reciclar].
As formalidades foram cumpridas e o Tribunal Constitucional validou «as subscrições de 7.613 cidadãos eleitores», das 10.688 apresentadas. Como toda a gente sabe, em Portugal, um partido político legaliza-se a partir de 7.500 assinaturas validadas.
Acho extraordinário que se possa fundar um partido político com 7.500 assinaturas. Tudo o que seja menos de 1% da população maior de 18 anos (e estou a ser benevolente) é ridículo. Um partido político não é uma agremiação de bairro.
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