Os pais fundadores do CDS esforçaram-se por colocar o partido ao centro, rigorosamente ao centro, equidistante dos extremos, sublinhava Freitas.
Hoje, Assunção Cristas deu cabo da herança. «Nestas eleições eu não votaria no Brasil», disse com ênfase a líder do CDS. Ou seja, é-lhe indiferente a vitória de Bolsonaro ou Haddad.
Gratos pelo esclarecimento.