Trump excedeu-se a si próprio. Na conferência de imprensa após o encontro com Putin, deixou claro que, no tocante à interferência de Moscovo nas presidenciais americanas de 2016, prefere a versão do czar russo em detrimento das conclusões da CIA corroboradas pelo procurador-especial Robert Mueller.
Dito de outro modo, Trump foi a Helsínquia desautorizar a Justiça e os serviços secretos americanos. As ondas de choque são de tal ordem que os Democratas podem ficar de braços cruzados.
Tratando o Presidente por imbecil, John O. Brennan, ex-director da CIA, escrevendo no Twitter, acusou-o de cometer traição. Paul Ryan, presidente da Câmara dos Representantes, declarou, com ênfase, que, contrariamente às afirmações do Presidente, a Rússia não é aliada dos Estados Unidos. Até os mais reaccionários comentadores da Fox News estão contra o seu ídolo.
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