Luís Filipe Castro Mendes, ministro da Cultura, hoje no DN —
«O acordo não é o melhor possível mas está vigente e segui-o para horror e espanto de muitos amigos. Não porque lhe tenha um grande amor, mas porque para mim a ortografia é uma convenção e não considero que a anterior seja a maior das maravilhas. Tudo se pode aperfeiçoar, é a minha opinião. Enquanto estiver em vigor vou segui-lo e lamento os meus amigos que consideram isto uma traição. Há como que uma luta de religiões em torno do acordo, só que eu não tenho religião.»
É exactamente o que eu penso, embora, por comodismo, continue a escrever como aprendi. Sobre o livro escreverei noutra ocasião e lugar.