Passaram 50 dias desde as eleições e 13 desde que o Governo foi rejeitado pelo Parlamento. Mas o Presidente da República não se coibiu de ir passar dois dias à Madeira. Pelo meio, ouviu as confederações patronais e empresariais, as centrais sindicais, os banqueiros, o governador do Banco de Portugal, um grupo de sete economistas declaradamente opositores de um Governo PS e, por último, porque a Constituição a tal o obriga, os partidos com representação parlamentar.
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