Em vez de se preocupar com publicidade partidária em períodos de campanha eleitoral, um disparate sem classificação, a Comissão Nacional de Eleições devia sensibilizar as autarquias a removerem do espaço público os outdoors gigantes que abastardam o espaço público.
Em Lisboa, sirvam de exemplo o Marquês de Pombal, o Saldanha, o Campo Pequeno, Entrecampos, a Praça de Espanha e outras áreas nobres da cidade.
Para não ferir nenhuma sensibilidade ideológica, e todas estão representadas em Lisboa (incluindo proto-partidos ainda não legalizados), a imagem reporta a um anúncio comercial, o qual não faz sentido ter aquelas dimensões.
Será que queremos, como gente insuspeita quis em 1974-75, ser iguais à Albânia?