O Presidente da República não percebe, e eu também não, que o primeiro-ministro tenha que estar em isolamento profiláctico por ter tido contacto com um membro infectado do seu gabinete.
De facto: inoculado com duas doses de vacina há mais de um mês, o PM testou negativo. Diz Marcelo, e diz bem, que isto descredibiliza as vacinas.
Acrescento eu: e quem viaja para Berlim ou Londres, vacinado, teste na mão (redundância), e mesmo assim fica obrigado a quarentena?
Alguém, na OMS e na DGS, terá de explicar tudo muito bem.