Sem grande surpresa, os Óscares foram para Nomadland, melhor filme, Chloé Zhao, melhor realizadora, Frances McDormand, melhor actriz, Anthony Hopkins, melhor actor, Yuh-Jung Youn, melhor actriz coadjuvante, Daniel Kaluuya, melhor actor coadjuvante, e Druk, do dinamarquês Thomas Vinterberg, melhor filme estrangeiro. Sobram mais uns tantos, importando destacar o de melhor fotografia [Erik Messerschmidt] para Mank.
Aos 83 anos, Hopkins ganhou pela segunda vez o Óscar de melhor actor. Desta vez por The Father. À beira de completar 74, a sul-coreana Yuh-Jung Youn ganhou o primeiro, como actriz coadjuvante.
Chloé Zhao, 39 anos, nascida em Pequim, tornou-se a segunda mulher, em 93 anos, a ganhar o Óscar de melhor realização. Ms Zhao nasceu na China mas frequentou colégios privados ingleses e a Universidade de Nova Iorque. Vive nos Estados Unidos desde 1999.
Disponível na Netflix, Mank é uma seca, mas tem uma fotografia soberba. Frances McDormand, por quem nunca morri de amores, entra na galeria dos que receberam três Óscares.
Clique na fotografia de Hopkins.