Vi em diferido a “entrevista” a que a ministra da Justiça se sujeitou esta noite na RTP.
O assunto é melindroso, mas Francisca Van Dunem chegou para as provocações do locutor Adelino. Explicou o que havia para explicar sobre a nota interna enviada à REPER em Novembro de 2019. Há catorze meses, portanto. Sim, a nota contém três erros. Mas nenhum deles influiu na escolha do magistrado escolhido pelo Conselho Superior do Ministério Público. Na altura, o Governo podia ter nomeado outro, mas respeitou a decisão do órgão próprio.
Como de regra, o funcionário da RTP destacado para fazer a “entrevista” perdeu o pé, foi mal-educado (i.e., grosseiro) e provocador.
Por falar em estúdio: por que raio os ministros se deslocam, em lugar de receberem os media nos seus gabinetes de trabalho?
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