Como encenador, além do Dramaten, ou Kungliga Dramatiska Teatern de Estocolmo, Norén trabalhou em Paris e Copenhaga.
Em 1999, a sua peça 7:3 foi interpretada no Riksteatern por presidiários neo-nazis. Três fugiram, assaltaram a agência de Kisa do Banco Östgöta Enskilda e assassinaram barbaramente dois polícias. O caso é conhecido como ‘os assassinatos de Malexander’.
Estreado como poeta, foi no teatro que se notabilizou, sendo considerado o mais importante dramaturgo contemporâneo da Suécia.
Figura polémica, publicou em 2008 o primeiro volume do seu diário, En dramatikers dagbok, um cartapácio de mil e setecentas páginas. Os volumes seguintes foram publicados em 2013 e 2016. A sua extensa bibliografia inclui textos para rádio e televisão.
Dizem os especialistas que Norén constitui, com Ibsen, Strindberg e Bergman, o quarteto mais brilhante da cultura nórdica.
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