A decisão do Supremo Tribunal de Londres de considerar nula e de nenhum efeito a suspensão de Westminster até ao próximo 14 de Outubro, decretada pelo primeiro-ministro britânico, abre um precedente gravíssimo e uma crise constitucional de consequências imprevisíveis.
Não gostar de Boris Johnson é uma coisa. Perverter o equilíbrio de poderes (e uma tradição de séculos), outra. Se não gostam de Boris, ponham o povo a votar. Em democracia estes diferendos resolvem-se com eleições.
As repúblicas de juízes nunca deram bom resultado.
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