É hoje inaugurado na Sociedade Nacional de Belas Artes o salão de desenho de Lisboa, uma feira de arte internacional onde estão representadas galerias de Portugal, Espanha, França, Alemanha, Grécia, Colômbia e Brasil. As portuguesas são a 111, a mais antiga do país, a Módulo, a Miguel Nabinho, a Monumental, a Presença (Porto), a Graça Brandão, a Fonseca Macedo (Açores), a Arte Periférica, a Pedro Oliveira (Porto) e a Carlos Carvalho. Oportunidade para ver, a partir das 17:00, dezenas de obras de artistas contemporâneos. À margem da Feira vão realizar-se conferências.
Hoje é para convidados, de amanhã a domingo para o público.
Portugueses representados, alguns por galerias estrangeiras:
Adriana Molder (1975), Ana Jotta (1946), Cecilia Costa (1971), Fernando Marques de Oliveira (1947), Joana Fervença (1988), Joana Pimentel (1971), João Felino (1962), João Gomes Gago (1991), Jorge Martins (1940), José Loureiro (1961), Luisa Cunha (1949), Luís Nobre (1971), Manuel San-Payo (1958), Marco Pires (1977), Margarida Lagarto (1954), Maria José Cavaco (1967), Martinho Costa (1977), Miguel Palma (1964), Nuno Gil (1983), Nuno Henrique (1982), Paulo Lisboa (1977), Pedro A.H. Paixão (1971), Pedro Cabrita Reis (1956), Pedro Calhau (1983), Pedro Gomes (1972), Pedro Vaz (1977), Rui Moreira (1971), Susana Gaudêncio (1977), Tiny Domingos (1968) e Vera Mota (1982). Mas também há Maria Helena Vieira da Silva (1908-1992).
Mónica Álvarez Careaga, Maria do Mar Fazenda, Adelaide Ginga (curadora) e Ivania Gallo são quatro das nove mulheres que fizeram o Drawing Room.
A imagem do convite é de Pedro A.H. Paixão, da 111. Clique.