No dia em que foi acusado de rebelião, golpe de Estado, desvio de fundos públicos e delitos conexos, Puigdemont e um grupo de ex-consellers (entre 5 e 8, conforme as fontes) fugiram para Bruxelas. O Governo belga vê com apreensão a sua presença no país, pois um pedido de asilo político abriria um conflito na UE.
A atitude de Puigdemont contrasta com o do seu ex-vice, Oriol Junqueras, que permanece em Barcelona. Como em tudo, ou se tem guts, ou não tem.
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