Enquanto a polícia vai actualizando o número de mortos aos bochechos (ontem subiu de 17 para 30), ocultando a muito previsível existência de uma centena, ou mais, de corpos carbonizados, com o argumento da falta de identificação, «que levará meses a concluir», sucedem-se as manifestações da opinião pública contra a forma desastrada como tem estado a ser gerido o processo de apoio às vítimas da Torre Grenfell.
Jeremy Corbyn, o líder trabalhista, não faz a coisa por menos: quer os desalojados instalados nas mansões vazias dos bairros elegantes da cidade. E avisou Theresa May que cinco milhões de libras são peanuts.