Em 2002, no 1.º de Maio, as centrais sindicais francesas juntaram-se e celebraram a data juntas, mobilizando dois milhões de franceses. Ambas foram claras no não a Jean-Marie Le Pen. Como resultado, Chirac foi eleito dias depois com 82,2% dos votos, contra 17,8% do fundador da FN. Ontem, cada central optou por desfilar sozinha, e nenhuma invectivou Marine Le Pen. A mobilização cumpriu os mínimos. Macron foi ignorado. Definitivamente, a França entrou num buraco negro.