O Galo de Barcelos de Joana Vasconcelos, plantado na Ribeira das Naus, foi concebido para ser doado ao Rio de Janeiro para celebrar os 450 anos da fundação (1565) da cidade. Mas nunca atravessou o Atlântico. Que eu tenha lido, a recusa ou desistência não foram explicadas. Alguém sabe porquê?
A mim não me incomoda nada, é um adereço urbano como qualquer outro. Mas gostava de perceber o que terá provocado a sua permanência em Portugal: decisão da Prefeitura carioca ou da artista?
Se ainda não viu, saiba que o Galo tem nove metros de altura, estrutura oca, nove quilómetros de cabos, dezasseis mil azulejos, dezasseis mil lâmpadas led coloridas e detalhes em ferro.
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