sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

ESTRUTURA EXTINTA

Em Junho do ano passado, o Governo PSD-CDS criou uma estrutura para gerir todos os equipamentos culturais situados entre o alto da Ajuda e o Tejo. Dito de outro modo, para gerir o Centro Cultural de Belém, o Planetário Calouste Gulbenkian, o Mosteiro dos Jerónimos, os Museus dos Coches (o antigo e o novo), a Cordoaria Nacional, o Picadeiro da Escola Portuguesa de Arte Equestre, o Palácio de Belém, a Ermida de São Jerónimo, o Museu de Arte Popular, a Torre de Belém, a Gare Marítima de Alcântara, a Igreja da Memória, o Museu Nacional de Etnologia, o Museu de Marinha, o Jardim Botânico Tropical, o Jardim Botânico da Ajuda, o Palácio dos Condes da Calheta, o Palácio da Ajuda e outros.

Para presidir à referida estrutura nomeou António Lamas, presidente do CCB. A decisão foi tomada à revelia da Câmara de Lisboa. Fernando Medina não gostou da ideia e João Soares também não. Ontem, em conselho de ministros, o Governo extinguiu a coisa. António Lamas pode continuar a gerir o CCB, mas não passa dali. A gestão de planos estratégicos para a cidade é um competência da Câmara. Ponto.