Quatro dirigentes da Direcção-Geral de Saúde interromperam as suas comissões de serviço.
Uma morreu. Outra, tendo concorrido a um cargo na ONU, foi exercer as suas novas funções (internacionais). O antigo subdirector-geral havia pedido em 2019 para regressar ao lugar de origem. O quarto caso é análogo e também está documentado.
Por que raio a TVI insiste na chicana tablóidesca, falando com aleivosia de coincidências...? Nem os mortos escapam?
Já agora: o que é um dirigente de topo...?