quinta-feira, 17 de outubro de 2019

NOVO GOVERNO

Ainda não tomou posse, mas o elenco de ministros e secretários de Estado com assento em Conselho de Ministros suscita-me alguns comentários.

— Quatro ministros de Estado não será excessivo?
— Augusto Santos Silva demonstra fair play por aceitar passar de número 2 para número 3.
— Pedro Siza Vieira é o representante dos Illuminati?
— A continuação de Mário Centeno, Mariana Vieira da Silva, Tiago Brandão Rodrigues, Nelson de Souza, João Gomes Cravinho, Graça Fonseca e Pedro Nuno Santos (este último com competências acrescidas), é uma excelente notícia.
— A continuação de Eduardo Cabrita desaponta-me.
— A continuação de Manuel Heitor surpreende-me. No mundo académico e científico diz-se dele o que Mafoma não disse do toucinho.
— A continuação de João Pedro Matos Fernandes (com competências acrescidas) deixou perplexo o milieu ambiental. Desconheço de que lado está a razão.
— A continuação de Francisca Van Dunen deitou por terra as especulações mais rasteiras.
— Sobre Marta Temido não sei o que pensar.
— A criação do ministério da Modernização do Estado e da Administração Pública impunha-se. Oxalá Alexandra Leitão possa fazer o que se espera que faça.
— A entrada de Ana Mendes Godinho para o lugar que foi de Vieira da Silva levanta todas as interrogações.
— Duarte Cordeiro não deveria ter subido a ministro?
— André Moz Caldas, antigo presidente da Junta de Freguesia de Alvalade (onde fez um excelente trabalho), vai com certeza ser um bom secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros.
— Ana Abrunhosa, Maria do Céu Albuquerque, Ricardo Serrão Santos, Tiago Antunes: quatro nomes sobre os quais não tenho opinião.