O CDS não aprendeu nada. Como é que um homem inteligente como Adolfo Mesquita Nunes insiste no discurso que levou à humilhação eleitoral do CDS?
O país não quer saber do guião catastrofista (incêndios) nem do assassínio de carácter do primeiro-ministro. O povo de Direita quer perceber com que alternativas pode contar. Não quer saber de melodramas de faca e alguidar.
Como é que um partido que ainda há um mês estava disposto a hipotecar as contas públicas ao fundamentalismo corporativo da Fenprof, tem autoridade para criticar uma eventual melhoria salarial dos funcionários do Estado, ou seja, de médicos, enfermeiros, professores, polícias, militares, diplomatas, magistrados, investigadores, trabalhadores do regime geral, etc.? Como?