segunda-feira, 15 de novembro de 2021

GLÓRIA


Comecei ontem a ver a série Glória de Pedro Lopes, disponível na Netflix desde o passado dia 5.

Com realização de Tiago Guedes, junta cerca de oitenta actores nacionais e estrangeiros, sendo Miguel Nunes, Carolina Amaral, Afonso Pimentel, Victoria Guerra, Marcello Urgeghe, Maria João Pinho, Carloto Cotta, Leonor Silveira, Albano Jerónimo, Joana Ribeiro, João Pedro Mamede, Adriano Luz, Teresa Madruga, Gonçalo Waddington, Inês Castel-Branco, Ivo Canelas, Sandra Faleiro, Pêpê Rapazote, Rita Durão e Rodrigo Tomás alguns deles. A fotografia é de André Szankowski.

O título remete para Glória do Ribatejo, a vila ribatejana do concelho de Salvaterra de Magos (Santarém) onde funcionou a RARET, o centro retransmissor instalado pelos Estados Unidos no nosso país para difundir a Radio Free Europe, o emissor anti-comunista dirigido à URSS e outros países da Cortina de Ferro, apenas desactivado em 1996. Juntamente com a Base das Lajes, nos Açores, a RARET era o osso que garantia o apoio de Washington à ditadura portuguesa.

Ainda só vi três episódios. Para já, numa escala de zero a vinte, daria onze. A trama começa em 1968, em plena Guerra Fria. João Vidal [Miguel Nunes] é um jovem da alta sociedade de Lisboa que foi recrutado pelo KGB após cumprir serviço militar em Angola. Filho de um membro do Governo de Salazar, é ele o epicentro da intriga.

A ver vamos os próximos episódios.

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