sexta-feira, 16 de outubro de 2020

CÂNONE


Organizado por António M. Feijó, João R. Figueiredo e Miguel Tamen, professores da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, a Fundação Cupertino de Miranda editou, e a Tinta da China imprimiu, O Cânone.

A partir de autores nascidos entre 1391 e 1939 — ou seja, entre Dom Duarte e Luiza Neto Jorge —, a obra estabelece quem são os 50 nomes centrais da literatura portuguesa. Mas também analisa grupos, escolas, movimentos, revistas e palavras importantes.

Além dos organizadores, o volume conta com a colaboração de diversos críticos, tais como, entre outros, Abel Barros Baptista, Gustavo Rubim e Pedro Mexia.

Foi lançado anteontem e, como ainda não vi, não posso comentar, excepto dizer que a lista dos 50 me parece sensata.

São, por ordem alfabética, os seguintes: Agustina Bessa-Luís, Alexandre Herculano, Alexandre O’Neill, Almada Negreiros, Almeida Garrett, Antero de Quental, António José da Silva, António Nobre, António Vieira, Aquilino Ribeiro, Bernardim Ribeiro, Bocage, Camilo Castelo Branco, Camilo Pessanha, Carlos de Oliveira, Cesário Verde, Dom Duarte, Eça de Queirós, Fernando Pessoa, Fernão Lopes, Fernão Mendes Pinto, Fiama Hasse Pais Brandão, Florbela Espanca, Frei Luís de Sousa, Gil Vicente, Gomes Leal, Herberto Helder, Irene Lisboa, João de Deus, Jorge de Sena, José Régio, José Rodrigues Miguéis, José Saramago, Júlio Dinis, Luís de Camões, Luiza Neto Jorge, Maria Judite de Carvalho, Mário Cesariny, Mário de Sá-Carneiro, Miguel Torga, Oliveira Martins, Raul Brandão, Ruben A., Ruy Belo, Sá de Miranda, Teixeira de Pascoaes, As Três Marias, Vitorino Nemésio.

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