domingo, 30 de dezembro de 2018

MALWARE EM GATWICK?

E se os drones de Gatwick nunca tivessem existido?

E se a paralização de 36 horas consecutivas (entre a noite de 19 de Dezembro e a manhã do dia 21), mais uma hora extra na tarde da reabertura, afectando mais de mil voos e cerca de 200 mil passageiros, tivesse sido consequência de um ataque de malware?

A polícia britânica mantém-se evasiva. O casal preso no dia 22 foi libertado com pedido oficial de desculpas e indemnização. Passaram nove dias e o Governo de Sua Majestade nada esclarece. Os rumores avolumam-se.

Os ataques de malware são formas de terrorismo como quaisquer outras. Ainda nenhum ciberataque tinha sido tão espectacular como o da Coreia do Norte à Sony, em Dezembro de 2014, mas tem havido outros.

Ainda ontem, todos os jornais do grupo Tribune Publishing (costa oeste dos Estados Unidos) ficaram impedidos de circular devido a um ataque de malware.

Como dizia o outro, no creo en brujas, pero que las hay, las hay.